Com o aumento das chuvas no período de fim de ano, passamos a nos preocupar com a intensidade das precipitações, que muitas vezes causam grandes estragos com alagamentos, enchentes e deslizamentos de terra. Porém, é nessa época do ano que muitas vezes cresce a proliferação de um inimigo pequenino, porém, bastante perigoso: o Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.
Nos últimos anos, com a pandemia de Covid-19, as doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti acabaram ficando em segundo plano entre nossas preocupações. Contudo, é necessário que tenhamos todo o cuidado do mundo com elas, uma vez que existe uma preocupação real com o aumento no número de casos de dengue no país.
Até a última semana, por exemplo, o total de mortes pela enfermidade já era o maior registrado nos últimos seis anos e o segundo maior desde 2008. E as perspectivas são de que o país atinja um recorde de óbitos (passando de mil) por conta de dengue ao final de 2022. A situação é tão séria que já há um alerta de uma possível epidemia da doença em todas as regiões do país e que ela se manteria no início de 2023.
Por esse motivo é fundamental adotar as medidas de prevenção, como manter caixas d’água fechadas, higienizar calhas, guardar garrafas e recipientes com a boca para baixo e cobrir pneus para que eles não juntem água parada para não ajudar na proliferação do mosquito. Só assim evitaremos que a doença se espalhe e siga causando óbitos no país.
O combate à dengue e ao Aedes Aegypti também é nossa obrigação.
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