Micropet: empresa expande com excelência e conscientização em prol do meio ambiente
Pioneirismo, inovação, sustentabilidade e visão de futuro. Estas são as marcas da Micropet, empresa que se estabeleceu com a produção de um produto exclusivo e revolucionário: o PET Micronizado, material cada vez mais usado na confecção de espumas para o segmento colchoeiro, entre outros.
Fundada no ano de 2002, em Mauá, a companhia passou por uma série de reformulações ao longo de quase duas décadas de atuação. Recentemente, a Micropet deu mais um passo adiante no processo de reformulação da empresa. Desde setembro, a companhia transferiu as atividades para sua nova sede, em Ribeirão Pires, o que permitiu a ampliação de sua infraestrutura e modernização de toda linha de produção.
Nos parágrafos a seguir, contamos um pouco da trajetória desta companhia, de sua consagração no mercado e de como tem se preparado para seguir crescendo com conscientização na preservação. Boa leitura!
Um material inovador
O PET Micronizado é a grande estrela de um longo processo de reformulação, iniciado em 2015, pelo qual a Micropet Beneficiamento de Termoplásticos Ltda vem passando. Idealizada por Carlos Lorenceto e Lene Martin, a nova fase da companhia tem sido um verdadeiro SUCESSO graças ao desenvolvimento desta tecnologia, que permitiu a atuação da empresa em um novo segmento.
A fabricação do PET Micronizado consiste em uma série de transformações de sua matéria-prima (sobras de plástico PET) através de processos em unidades de polimerização e misturas, extrusoras e micronização. Ao final deste ciclo, o material ainda é levado para análises laboratoriais que atestam sua qualidade antes de ser estocado e ficar disponível para entrega aos clientes.
Já sua aplicação tornou-se popular na indústria colchoeira a partir do momento em que o produto provou-se uma excelente alternativa ao poliol, composto utilizado na produção de espumas de poliuretano, graças a duas grandes vantagens em relação a outros materiais.
A primeira delas refere-se aos custos de sua utilização. Por se tratar de um produto oriundo de sobras de processos de produção de itens plásticos, o PET Micronizado permite que as fabricantes de espumas diminuam em cerca de 30% seus gastos de confecção, sem que haja qualquer tipo de perda de qualidade.
Aliás, a palavra qualidade está no topo do dicionário da Micropet, como ressalta o diretor da companhia, Carlos Lorenceto. Segundo ele, a empresa mantém em seus laboratórios uma equipe técnica extremamente competente e investe em equipamentos de primeira linha para que a produção do PET Micronizado siga todas as normas preconizadas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). É desta forma que o alto padrão do material é assegurado e obtém as certificações dos mais rigorosos sistemas de análise, como o ISO 9001/2015.
“Nosso objetivo é produzir e fornecer aos nossos clientes um produto de alto padrão e que seja referência de qualidade, para garantir não somente a satisfação de quem o adquire, mas também para fortalecer nossa marca e a tecnologia empregada neste material”.
Atualmente, a Micropet possui uma produção de 500 toneladas mensais deste material, utilizando técnicas que não permitem perdas.
Sustentabilidade
Já a segunda vertente trazida pelo PET Micronizado, em comparação com seus concorrentes, é o fato de o material ser totalmente sustentável, ponto que demonstra toda a preocupação da Micropet com as questões ambientais e com os métodos sustentáveis de produção.
Conforme explica Lene Martin, a produção do PET Micronizado consiste na utilização de uma matéria-prima extraída das sobras de material PET – tipo de plástico bastante conhecido por sua aplicação na fabricação de garrafas e outros tipos de embalagens. Chamada de “borra”, essa sobra é adquirida pela Micropet e chega já moída e higienizada à fábrica, cuidado fundamental para evitar a contaminação do produto final. Depois do recebimento da “borra” à empresa, ela é separada antes de ser iniciado o processo de transformação que dará origem ao pó de PET Micronizado.
Todo o processo é realizado de modo a evitar qualquer tipo de agressão a natureza. A utilização desta matéria-prima para a produção do PET Micronizado garante ainda que a empresa contribua com a retirada de circulação de materiais que demoram séculos para se decompor por completo e que trazem inúmeros prejuízos ao meio ambiente quando descartados de forma incorreta.
De olho no futuro
Recentemente, a Micropet deu mais um passo adiante no processo de reformulação da empresa. Desde a metade de setembro, a companhia transferiu suas atividades de Mauá para sua nova sede, em Ribeirão Pires, o que permitiu a ampliação de sua infraestrutura.
Localizada na Avenida Kaethe Richars, 1.589, no bairro Ponte Seca, a Micropet tem agora a sua disposição uma fábrica com quatro mil metros quadrados localizada em um terreno de 10 mil metros quadrados, rodeada por uma extensa área verde e que foi totalmente planejada para levar mais conforto aos seus funcionários e permitir o aumento gradual de sua produção.
Tanto é verdade que a empresa já faz planos para expandir sua produção. De acordo com a diretoria, a nova sede tem capacidade para atingir uma produção de 800 toneladas mensais do PET Micronizado, o que deve ser a meta do grupo que hoje possui uma produção quase que completamente automatizada. No entanto, a empresa não descarta a possibilidade de ampliar o quadro de funcionários para reforçar a produção.
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