A quantidade de jornalistas mortos em 2019 registrou uma queda histórica. Segundo o relatório anual da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), divulgado nesta terça-feira (17), 49 profissionais da imprensa foram assassinados neste ano, contra 80 em 2018. Nenhum deles é brasileiro, mas a América Latina se tornou a segunda região mais perigosa para se trabalhar, com o México liderando o número de mortes.
Para a RSF, a América Latina é atualmente o segundo local mais perigoso para jornalistas exercerem sua profissão: na região, foram registrados 14 assassinatos. O México lidera o ranking dos países onde mais profissionais de mídia foram mortos no mundo: 10 desde janeiro deste ano.
Além dos mexicanos, outros quatro jornalistas latino-americanos foram assassinados em 2019: dois em Honduras, um no Haiti e um na Colômbia. A RSF observa que nem em zonas de guerra – como a Síria, o Iraque ou o Iêmen – esse número foi registrado.
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