A tarde da última sexta-feira, 24 de janeiro, foi de caos em
São Paulo. As fortes chuvas que atingiram a capital paulista e cidades da
região metropolitana causaram estragos e mortes, voltando a trazer à tona o
debate sobre o quão nossas cidades estão preparadas para lidar com altos
índices de precipitações.
Ainda que a chuva de sexta tenha sido a maior desde que o
sistema de medições começou a funcionar, em 1961, o que por si só já representa
um ponto fora da curva que poderia explicar alagamentos e enxurradas em
diferentes pontos da capital, é necessário pontuar que chuvas de menores
proporções também causam problemas quando caem.
Notícias sobre enchentes, pessoas ilhadas, rios e córregos
transbordando, deslizamentos de terra, entre outras, são comuns nessa época do
ano em que a força das chuvas e tempestades é maior. E por termos conhecimento
deste fato é que as ações preventivas precisam ser cada vez mais eficazes. Por
mais que seja virtualmente impossível acabar com esses problemas, adotar
medidas para diminuir os impactos é fundamental. Afinal, existem lugares que
enfrentam esses problemas sempre que há um volume um pouco maior de chuva, mas
onde nunca há qualquer obra que resolva a situação de forma satisfatória.
As chuvas, sejam elas mais fracas ou mais fortes, não podem
seguir atrapalhando a vida dos cidadãos, causando mortes, tragédias e
espalhando o caos por cidades tão populosas e importantes como as da região
metropolitana. Principalmente quando esse é um problema que ocorre de forma tão
rotineira.
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