Desde quando iniciei minhas
mensagens a vocês, sempre procurei abordar datas comemorativas enfatizando a
importância de cada uma delas, e essa talvez seja uma das mais importantes. Dia
7 de agosto celebramos o Dia Estadual da criação da Lei Maria da Penha, um
marco na luta contra a violência doméstica e na defesa dos direitos das
mulheres. Esta data é um convite para refletirmos sobre os avanços conquistados
e os desafios que ainda precisamos enfrentar.
Sancionada em 2006, ela é uma das
mais avançadas no mundo no combate à violência doméstica. Seu nome é em
homenagem a Maria da Penha Maia Fernandes, uma mulher que transformou sua dor
em luta por justiça, tornando-se um exemplo de coragem e resiliência,
inspirando uma legislação que tem salvado vidas e protegido milhares de
mulheres em situação de risco.
A diferença da Lei Maria da Penha
é que ela introduziu medidas protetivas de urgência, que afastam o agressor do
lar, garantindo a segurança imediata da vítima, assegurando atendimento
especializado e criando uma rede de apoio que inclui delegacias especializadas
e varas judiciais focadas em casos de violência doméstica.
Mas nem tudo funciona como o
esperado, é necessário fazer mais, através da implementação de políticas
públicas robustas, investindo na criação e no fortalecimento de serviços de
apoio, além de capacitar continuamente os profissionais que atuam diretamente
com as vítimas, como policiais, assistentes sociais e profissionais de saúde.
É claro que a educação tem um
papel crucial nessa luta. As escolas devem ser espaços onde valores de respeito
e igualdade de gênero são ensinados e praticados. Programas educacionais que
abordem a questão da violência doméstica e ensinem sobre direitos humanos
ajudam a prevenir comportamentos violentos e a construir uma sociedade mais
justa. A educação não só informa, mas também transforma mentalidades e
atitudes, ajudando a construir um futuro em que a violência não tenha mais
lugar.
Que este dia nos inspire a
continuar lutando por um mundo onde todas as mulheres possam viver com
dignidade e segurança. Cada um de nós pode fazer a diferença na luta contra a
violência doméstica. Devemos apoiar as vítimas, promover a igualdade e lutar
por justiça.
A conscientização é a nossa
melhor arma, temos o dever de usá-la para construir um futuro melhor.
Um abraço,
Olivier
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