O livro...

Por Portal Opinião Pública 11/04/2024 - 11:38 hs
Foto: Divulgação

Olivier Negri Filho

O mês de abril é repleto de datas que lembram temas muito relevantes que poderiam ser abordados aqui: saúde (7), combate ao câncer (8), engenharia (10), infectologista (11), escola de samba (11), hino nacional (13) ... tudo isso somente na primeira quinzena!

Mas não posso deixar de agradecer a todas as pessoas que estiveram no lançamento de meu livro “Trajetórias” - onde, de maneira sintética, conto um pouco da minha experiência na luta contra a Ditadura Civil Militar, ocorrida há 60 anos em 31/03/1964, e como o suporte fornecido pela minha família e amigos neste momento foi fundamental para que eu persistisse. Uma reflexão para que “Nunca mais aconteça”.

Me surpreendi com o número tão expressivo de pessoas que lá estiveram, que certamente excedeu a 300, sendo necessário estender em uma hora para concluirmos a sessão de autógrafos - o que só foi possível pela gentileza dos funcionários do Teatro Municipal.

Minha emoção foi imensa, pois minhas irmãs - Margareth, Elisabeth, Antônia - e minha tia Nair, que presenciaram todo processo, muito emocionadas vinham me lembrar dos fatos ocorridos, os quais são impossíveis de descrever aqui.

Evidentemente fui apoiado pelo pessoal ligado à Educação, dentre eles: meu professor Luís Roberto Alves, seu filho Dr. Ariel (defensor do processo de Anistia Política de minha mãe Francisca), a professora Marilena Nakano, cunhada do Betinho (Hebert de Souza) e do saudoso prefeito Celso Daniel (que foi preso político comigo), e a professora Cida Maia, minha ex-aluna, professora da minha escola e minha supervisora, hoje vereadora.

Várias lideranças religiosas, de entidades e políticas, como o vereador Chiquinho do Zaíra, amigo de infância e que conhece a história que vivemos.

Agradeço a todos que lá estiveram e tantos que me enviaram mensagens, que não teria condição de mencionar os nomes de todos. Principalmente ao pessoal que auxiliou na organização do evento, minhas filhas, sobrinhos e amigos, sem eles o evento não seria possível.

Saibam que os tenho guardados no coração porque “temos que ser enérgicos, duros na luta pela democracia e liberdade, sem nunca perder a ternura e o carinho”.

Um forte abraço.