Líder do movimento “Não É Favor, É Direito”, promovido pelo Instituto Wida, a advogada Wanessa Bomfim ressaltou a importância de os eleitores mauaenses avaliarem o currículo e os feitos dos dois candidatos a Prefeitura da cidade, antes de decidir seu voto no segundo turno do pleito municipal, neste domingo (29).

Segundo Wanessa, a avaliação que os cidadãos precisam fazer tem de levar em conta a atuação de cada candidato, independente do partido político ou do lado que ele representa, para escolher aquele que pode gerir melhor a cidade.

“Da mesma forma que as grandes empresas contratam seus funcionários analisando seus currículos e experiências profissionais, os eleitores de uma das principais cidades do Grande ABC não podem fazer diferente. É necessário escolher com rigor quem nos representará”, pontuou a advogada.

Contrária a prática da reeleição, Wanessa trouxe um exemplo em relação a conduta de um dos candidatos. “Temos um vereador de três mandatos e currículo limpo. Não seria hora de promovê-lo a prefeito?”, questiona Wanessa, destacando também a candidata a vice-prefeita da chapa. “Ela fez um trabalho excelente a frente da Assistência Social com o ex-prefeito Oswaldo Dias”, afirma.

Por fim, a advogada ainda citou um projeto do movimento “Não É Favor, É Direito” com a nomeação de 23 embaixadoras que estarão fiscalizando a atuação dos vereadores na Câmara Municipal. De acordo com Wanessa Bomfim, a ideia é envolver mais mulheres na política, ainda mais em um momento em que a cidade novamente não elegeu nenhuma candidata ao Legislativo. “Fico triste com essa situação (não eleição de mulheres), mas acredito que estamos começando a mudar esse cenário”, encerrou.