O candidato do PDT (Partido Democrático Trabalhista) a Prefeitura de Mauá, Donisete Braga, teve sua candidatura deferida e poderá disputar o paço mauaense nas eleições municipais de novembro. A informação foi confirmada pela assessoria da legenda neste domingo (25) e o perfil do ex-prefeito de Mauá no site DivulgaCand, mantido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), já aparece com a situação de candidatura apta à corrida.
O juiz eleitoral Marcos Alexandre Santos Ambrogi, da 217ª Zona Eleitoral de Mauá, informou em sua decisão que “levando-se em consideração a informação prestada nos autos, bem como diante da documentação apresentada pelos requerentes, dando conta da anulação da coligação, tem-se que possível o processamento dos requerimentos, mormente porque os candidatos em disputa, isoladamente, foram admitidos como regulares e não eram do Partido cuja convenção se observou inválida”.
Já a assessoria de imprensa do PDT reforçou em comunicado à imprensa que o partido solicitou o cancelamento da coligação assim que foram informados sobre as irregularidades administrativas na convenção do PROS. “Donisete Braga e Teka, candidatos do PDT à prefeitura de Mauá, tão logo foram cientificados das irregularidades do partido coligado PROS que a executiva municipal do PDT reuniu-se e deliberou o imediato cancelamento da Coligação, bem como foi notificado pela executiva Estadual do Partido PROS, na pessoa de seu presidente, Vilson Leite, e do secretário geral, João Henrique, comunicando o cancelamento dos atos praticados pela executiva municipal de Mauá em razão de irregularidades administrativas”.
A nota segue confirmando que o PDT disputará o pleito com chapa solo. “De imediato, e em razão do deferimento do DRAP (Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários) PDT, bem como o deferimento dos candidatos aos cargos Majoritários, foi requerido ao juiz eleitoral da 217ª Zona Eleitoral o restabelecimento da chapa isolada do PDT, em conformidade com a legislação e resolução eleitoral que foi de pronto deferido”.
Na última semana, a Justiça Eleitoral de Mauá havia indeferido a candidatura de Braga devido a problemas com filiados e com a convenção do PROS (Partido Republicano da Ordem Social), sigla com a qual o PDT se coligou no decorrer do processo eleitoral. Logo após a decisão, os pedetistas - que lançariam candidatura solo – comunicaram que o PROS deixaria a coligação.
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